A construção e manutenção da fertilidade do solo, seleção das fontes de nutrientes e profundidade do perfil do solo são apenas algumas das preocupações do produtor que visa obter a máxima produtividade na sua lavoura. As variáveis são muitas, por isso nem sempre a mesma solução pode ser utilizada em duas plantações diferentes com o mesmo sucesso. Com o objetivo justamente de integrar ações e produtos que ajudam a alcançar o potencial produtivo ideal, a multinacional brasileira Agrocete apresentou ao mercado um novo conceito: Construção da Produtividade, que visa ajudar o produtor de soja a atingir 100 sacas/hectare.
O conceito da Agrocete, que pode também ser aplicado em diversas outras culturas, é resultado do trabalho de campo somado aos mais de 300 trabalhos científicos, realizados junto a 90 instituições de pesquisa do Brasil, ao longo dos últimos 20 anos.
Justamente por isso, a Construção da Produtividade se baseia no entendimento dos fatores que influenciam a produtividade no campo, tendo como base o fato de que ela não é fruto de ações isoladas. Em geral, a alta produtividade é resultado de uma série de decisões do agricultor, que vão desde o preparo da área de plantio até a colheita.
Andrea de Figueiredo Giroldo, diretora de Marketing e Desenvolvimento Técnico da Agrocete, destaca que cada fase da cultura precisa receber cuidados adequados, numa soma de esforços que levará a uma colheita com bons resultados. “O agronegócio brasileiro conta atualmente com soluções inovadoras e altamente tecnológicas, mas, em geral, os resultados no campo são muito variáveis. Quando íamos avaliar as áreas de alguns dos nossos clientes, por exemplo, percebíamos que o tratamento não levava em consideração todo o manejo da cultura. E é importantíssimo que cada fase receba a solução adequada”, explica. “Desta forma, é possível fazer uso racional e integrado dos insumos, inserir produtos biológicos no manejo e produzir mais na mesma área plantada, tendo uma agricultura mais sustentável”, completa.
Outro fator a ser considerado para a Construção da Produtividade diz respeito às características regionais, de clima e solo, para propor uma solução customizada para aquela realidade. “Esse conceito da Construção da Produtividade parte do mesmo princípio da construção de uma casa, que começa com um bom alicerce, com condições de suportar as paredes, portas e janelas e, por fim, o telhado. Não adianta ter o melhor bloco cerâmico, se a fundação é fraca, sem boa sustentação no solo. Assim como não adianta projetar um lindo telhado, com um moderno sistema de geração de energia solar, se as paredes são fracas e irregulares. A Construção da Produtividade funciona assim, dividindo as tecnologias em 3 eixos: ‘Plantio, Vigor e Enraizamento’; ‘Arranque e Força no Crescimento’; e ‘Tecnologia de Aplicação’”, detalha a diretora da Agrocete.
O primeiro pilar, chamado de ‘Plantio, Vigor e Enraizamento’, pode ser considerado o principal. Afinal, a base precisa ser bem feita para que o restante das tecnologias possa ser aplicada com sucesso. Portanto, nesta primeira etapa, recomenda-se o uso de produtos biológicos para o tratamento de sementes e aplicação no sulco. Nesta fase também pode ser indicado um reforço na nutrição e bioestimulação das culturas, resultando em um forte enraizamento, fixação de N, promoção biológica do crescimento e aumento da tolerância aos estresses, para que as culturas vençam seus primeiros desafios.
Já o 2º eixo é o de ‘Arranque e Força no Crescimento’, que consiste no cuidado com a estrutura das plantas, estimulando um crescimento robusto e saudável. De acordo com Andrea, essa é a fase de maior acúmulo de matéria seca do ciclo, onde cada condição adversa pode impactar negativamente no acúmulo de energia e assimilados, que depois serão convertidos em grãos. “Por isso, indicamos uma combinação de nutrição, bioestimulação e produtos fisiológicos, que proporcionam a formação de plantas mais ramificadas, fortes e tolerantes aos estresses bióticos e abióticos”, completa.
Por fim, a ‘Tecnologia de Aplicação’ é o eixo que traz a garantia de que não só as soluções biológicas, nutricionais e fisiológicas serão efetivas quando aplicadas nas culturas, mas que também o pacote de defensivos agrícolas possa ter sua ação de controle de pragas e doenças garantidas. “Entendemos que sem a adequada Tecnologia de Aplicação, com o uso do que há de melhor em redutores de deriva, antiespumantes e agentes de absorção, mesmo os melhores insumos agrícolas podem não trazer benefícios para as lavouras”, afirma a executiva da Agrocete.
“Portanto, podemos dizer que quando falamos de Construção da Produtividade não há uma fórmula pronta. É preciso analisar a cultura, as condições climáticas, de solo e as demais variáveis para atingir altas produtividades. É isso que trazemos para o mercado, com base em mais de 40 anos de pesquisa e desenvolvimento de soluções para uma agricultura mais sustentável”, finaliza.
Sobre a Agrocete:
Fundada em 1980, a Agrocete é uma multinacional brasileira, com sede em Ponta Grossa/PR e unidades nos Estados Unidos e Paraguai, com referência internacional na área de adjuvantes, fisiológicos, biológicos e nutrição.
A Agrocete tem a maior e mais avançada planta fabril de inoculantes biológicos e é certificada pelo ISO 9001, de gestão e qualidade e pelo ISO 14001, de gestão ambiental. A empresa é pioneira na produção de fertilizantes especiais e inoculantes no Brasil e se destaca pela inovação e modernidade tecnológica desde os laboratórios até os procedimentos. Prova disso, é a implantação de uma unidade para o desenvolvimento, validação e testagem de produtos inovadores, como os bioinsumos, biofertilizantes e bioestimulantes, e Academia de capacitação para os colaboradores da empresa.
Para mais informações, acesse: www.agrocete.com.br