Proporcionar tecnologias eficientes que contribuam para a redução do consumo e desperdício de energia elétrica, e consequentemente, do valor da conta de energia. Estes são os principais benefícios do projeto de Eficiência Energética que a Energisa Sul-Sudeste desenvolve junto ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus de Catanduva, ao longo de 2024. A ação está em andamento.
Conforme o coordenador de Eficiência Energética, Thiago Peres de Oliveira, a distribuidora investiu aproximadamente R$ 250 mil na eficientização do sistema de iluminação da instituição. “Realizamos a troca de 25 lâmpadas para LED e implantamos um sistema de geração fotovoltaica com potência de 75 kWp no prédio da própria instituição. Essas ações, somadas, geram uma economia de energia de 123,45 MWh/Ano”, explica o profissional.
“O objetivo do projeto é viabilizar o acesso a equipamentos mais eficientes e modernos que possibilitarão uma economia significativa na conta de energia, ou seja, desejamos reduzir a demanda de energia elétrica e aumentar a economia de energia ao ano a partir das trocas realizadas. Isso significa muito para essas instituições, que diariamente prestam um serviço relevante para milhares de pessoas”, destaca Thiago.
Com o projeto também se espera acompanhar as ações nas unidades de forma que haja conscientização das pessoas para com o uso racional de energia elétrica.
De acordo com o coordenador, as ações da distribuidora ainda defendem a sustentabilidade do meio ambiente e visam promover compromissos em longo prazo com as comunidades. “Tentamos promover a melhoria das condições de vida das pessoas e, consequentemente, reduzir os impactos ambientais e ajudar na conservação de recursos naturais alinhados com os objetivos de desenvolvimentos sustentável da ONU”, acrescenta.
Esses investimentos são integralmente custeados pela Energisa Sul-Sudeste, executados por meio do Programa de Eficiência Energética (PEE) e regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). “Assim, contribuímos para o desenvolvimento das cidades”, conclui Peres.