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terça-feira, maio 13, 2025
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Como as telas e alambrados ganharam espaço na Construção Civil sem que ninguém percebesse?

O setor de construção civil no Brasil atravessa um período de forte expansão. Em 2024, o setor registrou um crescimento de 4,3% no PIB, atingindo R$359,523 bilhões, segundo dados do IBGE divulgados pelo CBIC. 

Esse crescimento acelerado, aliado aos efeitos da pandemia, abriu caminho para que soluções inovadoras, como telas e alambrados, se tornassem protagonistas silenciosos nas obras.

Hog Scarpellini, CEO da Telas Cupecê, compartilha insights sobre essa mudança. “Durante a pandemia, a demanda por materiais que garantem segurança e praticidade cresceu significativamente. Telas e alambrados se destacaram por sua versatilidade e eficiência, preenchendo necessidades que outras soluções não conseguiam.”

Scarpellini explica que o crescimento do setor passou despercebido para muitos, justamente pela agilidade com que novos projetos surgiram. 

“O ritmo das obras acelerou, e materiais como as telas e os alambrados facilitaram a adaptação a novas demandas, sem comprometer prazos.”

Em meio a essa transformação, o uso desses materiais se expandiu para além das suas aplicações tradicionais. 

“O nosso mercado percebeu rapidamente o potencial das telas e alambrados em projetos que exigem não apenas funcionalidade, mas também segurança e custo-benefício,” afirma Hog.

Com o mercado em alta e cada vez mais exigente, investir na qualidade e inovação dos materiais tornou-se uma estratégia essencial. 

“Na Telas Cupecê, estamos sempre à frente, adaptando nossos produtos às necessidades do setor para garantir que continuem sendo uma escolha confiável e eficiente,” conclui Scarpellini.

Assim, as telas e alambrados ganharam seu espaço, influenciando de forma discreta, porém impactante, a evolução do setor da construção civil no Brasil.

Marcia Bernardes
Marcia Bernardeshttps://ftnews.com.br
Jornalista, 20 anos de experiência, tendo passado por diversas redações de mídia impressa em Catanduva e São José do Rio Preto. Atuou nos principais veículos do Noroeste Paulista, incluindo o jornal Diário da Região. Jornalista de formação, designer por amor.
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