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terça-feira, outubro 22, 2024
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Hemocentro de Rio Preto e o Hemonúcleo de Catanduva estão no ritmo de Copa para receber doadores

Assim como todos os brasileiros, o Hemocentro de Rio Preto e o Hemonúcleo de Catanduva também estão em ritmo de Copa do Mundo. Ambas as instituições prepararam decorações especiais, nas cores verde e amarela, além da “uniformização” dos colaboradores. Todas essas ações são para reforçar que, mesmo nos dias de jogos da Seleção Brasileira, as unidades estarão recebendo os voluntários para doação.

“No mês de dezembro, as doações sempre tendem a cair, devido as férias e festas de final de ano. Mas neste ano, além destas situações, ainda temos a Copa do Mundo. Sabemos da importância e grandeza deste evento, principalmente para nós brasileiros que nascemos apaixonados pelo futebol. Mas, é muito importante ressaltar que nossos pacientes precisam de transfusão e não podem esperar, independente dos acontecimentos. Daí a importância de manter a frequência da doação, mesmo no dia de jogos do Brasil”, afirma Camila Galvão, coordenadora de captação do Hemocentro.

Juntos, o Hemocentro de Rio Preto e o Hemonúcleo de Catanduva, são responsáveis pelo abastecimento de 40 instituições de saúde da região.

O procedimento de doação de sangue é relativamente rápido. Desde o cadastro e triagem clínica até a coleta de sangue, o processo dura em média 45 minutos, praticamente um tempo de jogo. “A partir do momento em que o voluntário entra na sala de coleta o processo não dura mais do que 15 minutos”, explica Natália Colombo, enfermeira do Hemonúcleo de Catanduva.

“É importante reforçar que as bolsas de sangue não são utilizadas apenas para atender vítimas de acidentes graves. Mas também em transfusões, pessoas que necessitam de cirurgias e pacientes com doenças oncológicas e doenças hematológicas como, por exemplo, talassemia e anemia falciforme. Por isso a importância de manter os estoques abastecidos. Antes da bola rolar em campo, passe em nossas unidades e faça a doação. Nossas instituições contam com Tvs para acompanhar os “esquentas” antes das partidas. O Brasil ser Hexa é muito bom, mas ser Hexa e salvando vidas é melhor ainda”, finaliza Camila.

Mariana Lachi
Mariana Lachi
Mariana Lachi - Jornalista com formação em Comunicação Social e Pedagoga. Experiência em um pouquinho de tudo: TV, rádio, revista, assessoria de imprensa e jornal impresso. Atua há mais de 20 anos com mídia.
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